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Vamos continuar sendo brasileiros ou preferimos ser rãs do socialismo?

Piedade Coelho

 

 

Estamos na reta final, nos preparando para no próximo dia 30 votarmos para Presidente da República e governador do Estado. A lei eleitoral permite inserções ao longo dos programas de rádio e TV com o objetivo de conquistar o voto do eleitor. Neste século XXI temos o “benefício” das redes sociais, muitas vezes revelando traços biográficos dos candidatos acobertados pelos profissionais do Marketing de cada candidato. Nós necessitamos, nesses tempos, ter a serenidade e paciência para observar como seria nosso voto se soubéssemos analisar criticamente nossos candidatos e a quem eles servem. Podíamos voltar no tempo e estudar o que aconteceu na Rússia em 1917.

 

Aqueles que depuseram os governantes russos da época, estatizaram o campo. Consta nos livros que os produtores rurais eram obrigados a produzir, porém, o seu produto era administrado pelo governo. Esses governantes foram os protagonistas no mundo do sistema comunista. A história relata que foi necessário a Perestroika realizada pelo Michael Gorbatchov para tentar sanar os danos do Regime comunista implantado em 1917. O regime comunista e sua doutrina, espalhou-se pelo mundo afora. Muitos países da américa latina já implantaram o socialismo comunista, porém, com um crachá neutro para não atemorizar a sociedade. Essa vertente política doutrinária para obter bons resultados, utiliza uma técnica culinária reconhecida como “rã na panela”.

 

No Brasil, a partir de 1995, teve início a implantação do socialismo comunista. Ao invés de estatizar o campo, apelou-se para captar recursos através do aumento de impostos. Era preciso arrecadar para comprar a influência dos meios de comunicações, os influenciadores e a classe política, em sua maioria venal; o dinheiro arrecadado dos impostos pelos governos desde 1995 até 2018, foi gasto em corrupção e o povo é a “pobre rã” que está na panela, convocada a cada quatro anos para escolher entre ser brasileiro ou uma rã. Fiquemos espertos e oremos: Deus, salve o Brasil!

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