Editorial – Chorando as pitangas

Pato manco não nada, todavia se esquece o indigitado, e só leva chumbo. Nele só crê um grupo de seguidores fanáticos – dirigidos pela “Bancada da Chupeta” – e ainda defendem-no mercenários de vários calibres, com destaque para as máfias sindicais e movimentos satélites, que se movem para onde vai o dinheiro.
Egocêntrico exacerbado mente, inventa e tergiversa sem pejo. Julga-se acima das leis humanas ou divinas. “Só quem tem o direito de decretar o meu fim é o povo brasileiro”, disse em “coletiva de imprensa” com jornalistas impedidos de perguntar.
Pelos resultados do PT nas últimas eleições, o fim já chegou faz tempo e só ele não viu. O projeto de poder bolivariano naufragou não apenas no Brasil. Peru e Argentina deram exemplos, ao ponto do ex-presidente Ollanta Humala estar preso e Cristina Kirschner enfrentar processos irreversíveis.
Resta-lhe, atendendo o comando real do PT, partir de vez para a violência, sob risco de ser atropelado pelo Art. 136 da Carta Magna, se decretado o Estado de Defesa. Mau negócio. Melhor, Lula, é seguir a chorar pitangas.

