Dom Pedro II, no sexto ano do seu reinado, emitiu o Decreto com 17 Artigos em 15 de outubro de 1827, determinando que em todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras. Em 1947, o estado de São Paulo, para celebrar os 120 anos do Decreto imperial, comemorou o dia do professor no dia 15 de outubro. No ano seguinte a lei 145 determina que nesta data seja feriado e celebrado o dia do professor. Em 1963, foi promulgado o Decreto 52.682 no dia 14 de outubro, onde reforça-se a comemoração do dia do Professor nesta data.
Até aqui um pouco de história da legislação desta data. Neste dia expresso meus cumprimentos a todas e todos os professores do Brasil e do mundo inteiro. Deus recompense cada um de acordo com a fidelidade que tiveram para com sua missão em serem educadores de bons cristãos e honestos cidadãos, auxiliados é claro pelas famílias dos educandos. A partir dessa colocação, caberia uma reflexão sobre o significado do substantivo “famílias”. Mas em tempos de preparação para segundo turno é melhor silenciar. Estamos numa desconstrução de poderes constitucionais. Importante declarar a situação predominante é a seguinte: vigilância judiciária, omissão legislativa e impotência do poder executivo.
As Instituições (tipo Exército e Igreja) por motivos que só suas autoridades sabem, se apresentam letárgicas, para sobreviverem e receberem seus soldos, mantém-se silenciosas. Enquanto isso o povo, “pagador de impostos” e instrumento útil em toda eleição, luta para manter viva a ESPERANÇA – virtude teologal. A quem caberá “apagar as luzes”? Segundo a tradição popular “esperança é a última que morre!” O que fazer diante dessa realidade? Primeiramente confiar no Pai do céu e ouvir sua Palavra.
Neste domingo somos contemplados com os seguintes textos sagrados: Êxodo 17,8-13; Salmo 120(121); 2 Timóteo 3,14-4,2; Lucas 18,1-8. Eu e você oremos com fé: Deus, salve o Brasil!
