Moradores e comerciantes reclamam da baderna promovida pelos moradores e da sujeira deixada. O cheiro de urina, segundo eles, chega a arder o nariz.
“É preciso providências, o mau cheiro domina o espaço e incomoda muito. É um grupo de dez e 12 pessoas que vivem ali. Eles bebem muito e alguns usam drogas, o crack”, contou ao REPÓRTER, o comerciante Gilberto Souza Carvalho, da Elétrica São Caetano.
Além da sujeira, um morador do entorno, que prefere o anonimato, diz presenciar quase todos os dias “alguém urinando na porta de sua casa, briga entre os sem-teto e muito lixo”.
Procurada a Prefeitura de São Caetano, por meio da Seais (Secretaria de Assistência e Inclusão Social) informa que o “Creas (Centro de Referência Especializado em Assistência Social) realiza abordagem às pessoas em situação de rua por meio de um calendário pré-estabelecido e também quando há demandas. Entre as ações realizadas estão, além da abordagem, levantamento de dados e documentos, composição familiar, orientações e encaminhamentos. Muitos casos são de usuários de drogas e, para isso, realiza-se um trabalho em conjunto com a Secretaria da Saúde para atendimento, acompanhamento ou internação”.
