Não é o Estado – que se confunde com governos – que gera postos de trabalho, receitas e renda: são as forças produtivas. Delas vêm os recursos – via impostos – que alimentam a administração pública para a prestação dos serviços nas áreas citadas, incluindo as terceirizações.
Quando o Estado brinca de deus, mormente na Economia, gera desemprego e crises estruturais graves, como a atual. Quanto maior e mais pesada sua estrutura, maiores e mais pesados os problemas que acarreta. Se, além disso, ignorar que quando a Economia para, o país para, os transtornos são profundos.
Segundo o SEBRAE, as micro e pequenas empresas são responsáveis pela renda de 70% dos trabalhadores do setor privado, gerando 54% da massa salarial de cerca de 72 milhões de brasileiros. São os motores da economia nacional, representando 27% do PIB. São a solução. Os governos são o problema.
Houvesse um Estado enxuto, eficiente e proativo, houvesse racionalidade, inteligência e competência governamentais, tais números seriam expressivamente maiores. Mas, não há interesse nisso na casta política, sacerdotisa profana de um deus obeso e falido…
