Na amanhã celebramos o sexto domingo da Páscoa. Mais uma vez somos convidados a praticar, em nossa vida, na família, trabalho ou laser o evangelho de Jesus. Embora a primazia do domingo seja falar do Cristo Ressuscitado, neste domingo destaco a pessoa de Rita de Cássia.
Rita de Cássia uma italiana, cujo o nome de batismo era Margherita Lotti, nasceu em Roccaporena em 1381 e faleceu na cidade de Cassia em 1457. Margherita desde criança, pensou em casar-se e ter uma família. Casou-se com Paulo, teve filhos gêmeos: Giangiacomo Antônio e Paulo Maria. Sua vida conjugal foi muito difícil devido os hábitos da família do esposo e o caráter violento do marido. Paulo morreu assassinado. Os filhos também faleceram. Agora descompromissada com a vida de família, toma a decisão de entrar na Ordem das Irmãs Agostinianas. Milagrosamente, consegue entrar no convento que escolhera e passa a ser conhecida como Irmã Rita. Em seu convento foi um exemplo para suas irmãs de comunidade. Cuidava das irmãs doentes e dava conselhos aos pecadores que a procuravam.
Durante 14 anos, até sua morte, trouxe na testa um estigma. Consultando sua biografia, encontramos muitos milagres acontecidos na vida das pessoas com as quais conviveu. Rita além de religiosa da Ordem Agostiniana era uma intercessora; rezava pelas pessoas que atendia em seu convento. Essa capacidade de rezar pelas pessoas, deu-lhe o título de “advogada das causas perdidas e a santa do impossível”. Onde Rita de Cássia encontrou suporte para consagrar-se inteiramente a Deus e aos irmãos na vida consagrada? Certamente foi a formação oferecida por seus pais e seu compromisso pessoal de viver os ensinamentos ensinados por Jesus no Evangelho.
Neste domingo, façamos como Rita de Cássia, vamos ler a Sagrada Escritura. Textos para este domingo: Atos dos Apóstolos 15,1-2.22-29; Salmo 66(67); Apocalipse 21,10-14.22-23; João 14,23-29. Digamos com fé e confiança: Santa Rita de Cássia, intercedei por mim e minha família. Shalom!
