Amanhã celebramos o sexto domingo do tempo comum. Os textos sagrados propostos pela liturgia tratam da felicidade. Nascemos para vivê-la.
Quando nos dispomos a refletir sobre nossa história pessoal, nos damos conta que ainda não atingimos plenamente esse objetivo: ser feliz! Como resolver essa pendência? O salmista nos responde no salmo um. Rezemos juntos:
“É feliz quem a Deus se confia! 1.Feliz é todo aquele que não anda conforme os conselhos dos perversos; que não entra no caminho dos malvados nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas encontra seu prazer na lei de Deus e a medita, dia e noite, sem cessar. 2.Eis que ele é semelhante a uma árvore que a beira da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos a seu tempo, e jamais suas folhas vão murchar. Eis que tudo o que ele faz vai prosperar. 3.Mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte.”
O salmista nos dá as pistas: não seguir o conselho dos perversos; não compactuar com os malvados; não fazer zombaria. Existe uma cultura em lermos os salmos, pois nos faz grande bem, e faz mesmo! Pelo salmo número um, já encontramos pistas para sermos felizes. E cabe a pergunta, o que temos feito em nossa vida para nos aproximarmos dessa felicidade, projeto de vida desde o nosso nascimento?
O salmo nos convida a abandonar os substitutos do Deus verdadeiro. Chega de ídolos! Coloquemos Jesus Cristo no centro de nossa vida e experimentemos a verdadeira felicidade. A liturgia desse domingo nos oferece esses textos para refletirmos: Jeremias 17,5-8; Salmo 1; 1Coríntios 15,12.16-20; Lucas 6,17.20-26. Oremos com fé: “Ó Deus, que prometestes permanecer nos corações sinceros e retos, dai-nos, por vossa graça, viver de tal modo, que possais habitar em nós. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.” Bom fim de semana.
Shalom!