De acordo com o estudo do instituto, 65% dos entrevistados disseram não poupar dinheiro para o futuro. Apenas 35% deles disseram guardar parte dos rendimentos.
A maioria desta parcela de poupadores, guarda no máximo 10%.
Poupança
A aplicação em caderneta de poupança reflete o perfil do entrevistado, quanto maior a renda e o grau de escolaridade, maior o percentual de pessoas que aplicam mensalmente parte dos rendimentos.
A pesquisa ainda mostra outro dado preocupante sobre o futuro do trabalhador. A grande maioria deles, não pensa na aposentadoria complementar ou imprevistos que possam ocorrer com a velhice.
Sem planejar o futuro, investir em planos de previdência privada, aplicações financeiras ou poupança torna-se última opção entre este grupo de pessoas.
Não assalariados pensam mais em investir no futuro, por isso, desprendem, mensalmente, percentual da renda individual ou familiar para algum tipo de aplicação. A ideia é garantir, em caso de imprevisto, um fundo de caixa para gastos extra ou até mesmo para investimento em imóveis.
