 
						
A Fundação do ABC, responsável pela gestão de serviços públicos de Saúde em 14 cidades do Estado de São Paulo, atingiu em abril a expressiva marca de 27 mil colaboradores diretos. ainda mais em comparação com janeiro do ano passado, antes do início da pandemia, a alta chega a 23%.
De acordo com, a época, o índice era de 22 mil funcionários. Apenas em 2021, entre janeiro e abril, contratados cerca de 800 novos funcionários.
Além disso a alta reflete a constante readequação dos serviços assistenciais exigida pela pandemia de Covid-19, que obrigou as unidades a reorganizar o atendimento em diversas frentes, com foco nos casos suspeitos e confirmados da doença.
Muitas unidades, inclusive, passaram a atender exclusivamente esses pacientes. O cenário confirma o protagonismo da instituição no enfrentamento ao vírus.
Atualmente, são gerenciados pelo menos 1.095 leitos hospitalares dedicados exclusivamente ao tratamento de casos de Covid-19. O balanço ainda não contabiliza os novos leitos do Hospital Estadual Metropolitano Santa Cecília, recém-inaugurado em abril e que terá 60 leitos somente em sua primeira fase (ver mais abaixo).
Afinal o aumento do quadro de colaboradores passa pelo crescimento natural da demanda em áreas consideradas sensíveis; como as Unidades de Terapia Intensiva (UTI); diretamente afetadas pela pandemia; além disso da necessidade de reposição de mão de obra em função de funcionários que foram contaminados e precisaram permanecer em quarentena. Já outros profissionais integram os grupos de risco e afastados das atividades.
 
				