“Ou abrimos ou morremos”, diz o presidente da Aciscs
A mais de um ano o setor de bares, restaurantes e eventos vem sofrendo muito com a pandemia e com as medidas de restrição implementadas pelo Governo do Estado de S Paulo.
A mais de um ano o setor de bares, restaurantes e eventos vem sofrendo muito com a pandemia e com as medidas de restrição implementadas pelo Governo do Estado de S Paulo.
“Ainda mais, a omissão dos Governos em ajudar o setor tem causado demissões em massa. As contas dos estabelecimentos mesmo fechado não param de chegar”, diz Alessandro Leone presidente da ACISCS Associação Comercial e Industrial de S Caetano do Sul.
A entidade também aponta problemas cruciais para os comerciantes como as locações
- funcionários com seus respectivos salários,
- ainda mais a Prefeitura que continua cobando IPTU e Taxa de Lixo mesmo com as empresas fechadas.
“Enfim, todos tem direito, menos o empreendedor que colocou seus esforços e economia as vezes de uma vida em um negocio e agora impedido por força de lei em trabalhar. Algo precisa ser feito urgente caso contrario teremos um Brasil falido com milhares de CNPJ mortos. Culpar quem trabalha seguindo todos os protocolos de segurança e higiene é crime“, explica o presidente.
Em nota, a entidade reforça que o comércio não pode se responsabilizado pela ineficiência do Estado em conter a pandemia. “Por isto apoiamos o movimento autônomo dos Bares e Restaurantes do ABC na abertura imediata, caso contrario teremos um caos ainda maior em nossa economia. Não podemos esquecer que atrás de um CNPJ tem dezenas de famílias que tiram seu sustento”.