De acordo com, a LiDAR, abreviação de Light Detection and Ranging, que em português quer dizer Detecção de Luz e Alcance, é uma tecnologia chave no desenvolvimento de veículos autônomos.
Ainda mais, ela funciona da seguinte forma: em intervalos muito curtos, um laser infravermelho envia pulsos de luz para o ambiente do veículo. Quando a luminosidade atinge um objeto, ela é refletida e registrada por um sensor.
O sistema pode, então, calcular a distância da luz ao objeto e vice-versa para iniciar as ações apropriadas, como, por exemplo, a frenagem. Portanto, é uma solução indispensável para a mobilidade futura.
Dependendo da distância dos objetos a se identificados,
- existem diferentes graus das fontes de luminosidade para o sistema LiDAR,
- a tecnologia EEL (lasers emissores de borda)
- e a VCSEL (laser emissor de superfície de cavidade vertical)
- e somente quando a EEL e VCSEL funcionam de forma complementar
- é que o potencial do LiDAR pode oferecer de forma abrangente toda a segurança no trânsito.
- É aí que entra mais um diferencial: a OSRAM é o único player no mercado que oferece essas soluções.
Na combinação de sistemas de radar e câmeras, o sistema LiDAR atua como a visão do carro que captura os arredores através da luz infravermelha e cria um mapa tridimensional preciso do ambiente. Quanto melhor essa informação visual for, mais fácil será para o sistema processar a imagem.
Mas, até agora, os lasers infravermelhos utilizados para esta finalidade apresentavam desvios no comprimento da onda de estabilidade de até 40 nanômetros, conforme a temperatura no componente aumentava e, com isso, a “visão” do sistema LiDAR ficava um pouco turva. No entanto, com o novo design de chip da OSRAM, o comprimento de onda agora é de apenas 10 nanômetros, o que permite muito mais clareza e imagens mais nítidas dos arredores.