Por que postergar o óbvio ? Quem está sem emprego hoje e passando várias necessidades não dá para ficar esperando uma merreca de auxílio desse governo negacionista que desde o início da pandemia é estado de emergência do coronavírus só tem criado dificuldade, desde o pagamento emergencial a compra de vacinas.
A negociação em torno da prorrogação do auxílio emergencial tem tomado um rumo preocupante para as famílias que vê os preços subirem a cada dia dos alimentos e outros enquanto viu sua única renda que tinha no mês acabar. Não se vê uma liderança política capaz de conciliar as preocupações sociais e orçamentária para a volta urgente do auxílio aos famintos e miseráveis que são milhões por todo o país. Já o governo Jair Bolsonaro, como de costume, vende dificuldade pra comprar facilidade com a conversa pra boi dormir que o Brasil está quebrado.
O protagonismo então vai sendo assumido pelos novos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco. Pacheco anunciou um entendimento para pagamento do benefício em março, abril, maio e, talvez junho. Porém não se conhecem ainda os valores – fala-se em R$ 200,00 ou R$ 250,00 mensais – nem quem poderá recebe-los.
Valores esse que não compra 50% de uma cesta básica na maioria dos estados. Em sua primeira versão, o auxílio emergencial foi fundamental na proteção dos mais carentes e na recuperação da economia. Porém, infelizmente parte dos exorbitantes R$ 322 bilhões gastos chegou para muita gente oportunistas e picaretas que não precisavam de auxílio algum.
Ainda bem que não se cogita nada semelhante agora. Com o aprendizado, resta as autoridades fazerem bom uso do dinheiro público ajudando a quem realmente está precisando urgentemente !!!”
TURÍBIO LIBERATTO
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