Cidades

Coletes à prova de bala colocam GCMs em risco em Mauá

  Estar fardado e armado nas ruas, aos olhos de muitos, parece ser uma tarefa fácil e um tanto quanto segura, afinal, com uma arma a tira colo a defesa está garantida. No entanto, estar do lado da Lei, da proteção ao cidadão coloca o policial ou o guarda civil municipal em meio a uma caçada desenfreada. De um lado, bandidos fortemente armados que, ao avistarem uma farda no horizonte, não pensam duas vezes para disparar, afinal, um agente pode ser hostil quando se depara com situações de delinquência.
Para proteger homens e mulheres que atuam diretamente na Segurança Pública, um colete balístico, no entanto, em Mauá, cidade administrada pelo prefeito Atila Jacomussi, os GCMs colocam suas vidas em risco para defender o cidadão de bem e o patrimônio público, isso porque, a única proteção pessoal está vencida.
Os coletes usados pelos agentes tiveram data de validade findada em 2016. O risco? A eficiência das placas balísticas está prejudicada. GCMs, que preferem o anonimato por temerem represálias, contaram ao REPÓRTER, que muitos deixam o colete de lado e saem às ruas de “peito aberto”, ou seja, sem uso do equipamento de proteção, afinal sua eficácia não está garantida. Os guardas ainda contam que os novos fardamentos foram entregues. Procurada, a Prefeitura de Mauá não se manifestou até o fechamento desta reportagem.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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