ArtigoHome

“LEI DA IMPUNIDADE”

TURÍBIO LIBERATTO

 

A pergunta que não quer calar e: A quem o Ministro Marco Aurélio Mello do STF (Supremo Tribunal Federal) quer enganar ? A lambança que marcou a libertação do traficante André do Rap é um tapa na cara da sociedade, o que só expõe ainda mais as falhas da nossa justiça quase sempre subserviente a poderosos bandidos e corruptos.

Nos espanta a notícia de que um bandido “hiperperigoso”, já condenado duas vezes em segunda instância apenas, que somam mais de 25 anos de reclusão, ainda mais encontrava-se preso preventivamente.

Se o traficante e chefão do PCC (Primeiro Comando da Capital), estivesse cumprindo a sua pena em um presídio de segurança máxima, a soltura por Vossa Excelência Marco Aurélio Mello, em consequência, ele não estaria agora foragido e possivelmente fora do país.

Estima-se que para recapitular o fugitivo o gasto ficará em torno de nada menos que dois milhões; Agora adivinha quem vai pagar a conta ? Uma saída plausível é restaurar a prisão de um condenado logo após a decisão judicial em segunda instância

  • – de preferência com lei aprovada no Congresso, algo impensável nas atuais circunstâncias já que lá tem muitos parlamentares com telhado de vidro.

O cumprimento da pena nesse formato alinharia o Brasil a maioria das principais democracias do mundo.

Sem contar que reduziria a proporção de presos provisórios do país, de cerca de 40%. Outro vício nessa novela Paraguaia é que os Ministros do STF funcionam como 11 linhas tenua e não hesitam em usar seus poderes mesmo contra o entendimento da maioria.

O que se torna bem mais difícil de ser resolvido !!!

 

TURÍBIO LIBERATTO

Rua Visconde de Inhaúma, 149 – Apt.º 21 – 2º andar.

09571-010 – Bairro Osvaldo Cruz – S. Caetano do Sul

RG: 9.950.827-8

Tels. 9 9787-0468 (claro)

E-mail: turibioliberatto@hotmail.com

Facebook: turibioliberatto@hotmail.com

Mostrar Mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ver também
Fechar
Botão Voltar ao topo