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Editorial - 01/05/2020

Queríamos festejar o Dia do Trabalho, trabalhando. As classes produtivas,
empregados e empregadores, sabem que não havendo produção o segundo e terceiro
segmentos da cadeia produtiva serão seriamente prejudicados.
Somem empregos, dinheiro em circulação e condições de subsistência de um número
incalculável de pessoa, ainda que medidas eficientes sejam postas em prática por
governantes para atenuar os efeitos colaterais do Covid-19.

Essa peste mata e não escolhe alvo. Sobre ela temos uma certeza: bobeou, dançou!
As únicas palavras críveis e confiáveis são as de cientistas, médicos e pessoal
profilático. A turma do “achismo” não tem o menor crédito.
A quarentena impôs-se no mundo como medida preventiva para não abarrotar
hospitais e UTIs, não como solução mágica à letalidade da pandemia. Cumpriu e
cumpre sua função, retardando seu avanço ainda incontido.
O Repórter, desde os inícios da crise, escolheu a defesa da Vida, valor inegociável, ao
par de medidas cautelosas para preservar as atividades econômicas, por considerá-
las não antagônicas, porém convergentes.
É o mais difícil de fazer. O que mais atrapalha sua realização é a ignorância crassa
dos que julgam-se invulneráveis, aliada a dirigentes venais, rastaqueras e
oportunistas. Usar máscaras, álcool 70º e evitar aglomerações segue em vigência.
Cuidem-se bem! Queremos que todos voltem a trabalhar o mais breve possível.

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