Mas enquanto o processo seguia na ANS, a superintendência da Santa Casa, em nome de Harry Horst Walendy Filho articulou junto ao órgão regular uma solução para o caso.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar concedeu novo registro para a Irmandade operar novo serviço. De acordo com o superintendente, “durante toda a transição os clientes tiveram os benefícios e direitos garantidos”. Para Harry Horst a migração dos 22 mil clientes ao novo plano, com a marca da Santa Casa de Mauá deverá durar até 120 dias, e todas as condições contratuais “serão mantidas”. Além disso, a partir de agora o plano da Santa Casa pode voltar a ser comercializado.
