Economia

Empréstimo pessoal a negativado custa caro e nem sempre é efetivo

  Falta de planejamento financeiro, compras por impulso ou até mesmo o desemprego podem levar homens e mulheres à negativação, ou seja, a terem o CPF inserido no cadastro de devedores. Estar com o nome sujo, por si só, já é constrangedor e ainda impede o cidadão de efetuar compras a prazo e, em alguns casos dificulta a reinserção no mercado de trabalho.
Parte deste grupo busca por soluções, como o crédito para negativados, no entanto, esta modalidade de empréstimo custa caro e nem sempre é efetiva para resolver o problema.
Na média, as financeiras cobram mil por cento ao ano. Para se ter ideia, ao pegar R$ 1 mil emprestado, o tomador pagará ao credor R$ 11 mil. A taxa de juros, se não levada em consideração, torna a dívida impagável e pode custar muito mais cara, do que o valor antes devidos para outros credores.
Levantamento mostra ainda, que 43,5% dos que contrataram o empréstimo não conseguiram resolver o problema e ainda são obrigados a pagar mais uma dívida.
Na arte ao lado, o REPÓRTER reúne dicas importantes para quem pensa em contratar esta modalidade de crédito. Avaliar os custos ajuda a não cair em armadilhas.
 

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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