Banindo emoções desvairadas e sentimentos desairosos da avaliação estrutural de um país e seus estados e municípios, uma certeza transparece: se as coisas vão mal, todos vão mal. A antítese é verdadeira.
De vez que em Brasília ao menos o Congresso parece ter aquietado o facho devido, talvez e segundo alguns, à “síndrome do cabo e um soldado” e embora as cúpulas do Judiciário se apresentem agora como “vítimas de fake news”, ganha corpo a questão dos municípios neste ano político, num país ainda em crise estrutural.
Neles, onde a vida real acontece, o “agito” ante o ano eleitoral que se aproxima ganha vulto. Se a sociedade organizada; seja em amigos de bairros, associações empresariais, órgãos representativos de atividades autônomas, sindicatos, movimentos culturais e tantas outras formas; unir-se pela cidade, será providencial.
Há que unir-se com a cidade; para superação de qualquer obstáculo que a impeça de evoluir e melhorar, progredir e enfrentar qualquer dificuldade existente ou a surgir.
Mais que um projeto imediato de poder, há de haver um projeto de cidade a longo prazo. Neste, a Política resgata sua função: a da ciência e arte de governar.
Nela, por princípio, interesses escusos não terão cabida. Quando na sociedade organizada o interesse e decisão em prol do Bem Comum se consolida, a cidade irá bem; todos irão bem. Para tal, unidos é mais fácil!
