Editorial – Levy, o intrépido
Levy veio como socorrista num tiroteio: não interessa a história, há que salvar quem seja possível e por todos os meios possíveis. Não interessa quem matou ou quem morreu. Isso é coisa para a polícia. Não considerando que quanto mais incompetente, despreparado e corrupto é um governo, mais aumenta impostos, veio com a ideia de enxugar a monstruosa máquina administrativa, principal forma de salvar a vítima.
Em poucos meses percebeu que era o homem errado, no lugar errado e fazendo a coisa errada. Falar em reforma administrativa e enxugar a máquina em Brasília, nos estados e municípios comandados pelos bolivarianos, é como falar de corda em casa de enforcado.
Saindo, não manterá seu nome respeitado. Ficando, será responsabilizado pelo total do desastre. É ruim, hein?