Em seguida, a indigitada Anistia Internacional – controlada por movimentos internacionais de esquerda – solta um relatório condenando a Polícia Militar brasileira por assassinatos múltiplos, pondo-a no segundo lugar das polícias que mais matam no mundo e misturando os 56.000 assassinatos/ano feitos por criminosos praticamente à sua conta.
Não há, nesse relatório ou nos anteriores, uma palavra sequer a respeito do poderio do crime organizado e suas ações sanguinárias, do desmantelamento das forças de fronteiras nos últimos treze anos e da ação de grupos do tráfico de drogas e contrabando de armas de guerra desde o Paraguai, Bolívia e Venezuela. Não há sequer uma palavra a respeito dos policiais militares mortos, feridos e incapacitados nos últimos anos. Menos ainda, sobre os trabalhos sociais da corporação. Sugerir que falassem das vidas que salvaram seria pedir demais. Essa campanha contra a Polícia Militar vem se exacerbando há tempos e esse relatório leva jeito de ser a cereja do bolo dum projeto hegemônico de poder em curso. Quem (sobre)viver, verá…
