Saúde

Justiça de SP libera distribuição de remédio contra o câncer

 Em uma corrida com a justiça, pacientes com liminares podem agora ter acesso às cápsulas de fosfoetanolamina sintética, remédio para o tratamento contra o câncer que vem sendo testado há 20 anos. A história é longa. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) havia proibido a distribuição da droga no dia 29 de setembro do ano passado, mas após uma paciente recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), voltou atrás e decidiu liberar a substância. A Universidade de São Paulo (USP) é a responsável pela produção do remédio. De acordo com o desembargador José Renato Nalini, do TJ-SP, a universidade e a Fazendo do Estado devem garantir a publicidade e regularidade do processo de pesquisa. Segundo ele, não há registros oficiais da eficácia, mas não se pode ignorar os relatos de pacientes que melhoraram seus quadros clínicos. Os estudos começaram nos anos 90. Durante mais de uma década, a fosfoetanolamina foi entregue gratuitamente no campus da USP em São Carlos. Em 2014, uma portaria determinou que as substâncias experimentais deveriam ter registros na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) antes que fossem disponibilizadas à população.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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