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Santo André inicia testes com motos elétricas para monitoramento do trânsito

Secretaria de Mobilidade Urbana irá avaliar em fase experimental o desempenho dos veículos

A Secretaria de Mobilidade Urbana de Santo André começou a utilizar duas motos elétricas que irão complementar a frota que já atua no monitoramento do trânsito. Os veículos, utilizados em fase experimental, passarão por avaliação técnica e operacional pelos agentes do Departamento de Engenharia de Tráfego.

Motos elétricas – Foto – Alex Cavanha_PSA (1)

“A incorporação de motos elétricas ao monitoramento do trânsito demonstra, na prática, que nossa cidade está comprometida com a inovação e com soluções que unem tecnologia, eficiência e responsabilidade ambiental. Queremos que Santo André continue sendo referência nacional em políticas públicas modernas e sustentáveis. Iniciativas como esta mostram que é possível transformar o serviço público, garantindo mais agilidade para nossas equipes, mais qualidade de vida para a população e um futuro mais limpo para as próximas gerações”, declara o prefeito Gilvan Ferreira.

Motos elétricas – Foto – Alex Cavanha_PSA (1)

As motos 100% elétricas foram adquiridas por meio de chamamento público para empresas interessadas em firmarem termo de comodato. A Centry Distribuidora de Tecnologia LTDA manifestou interesse e apresentou toda a documentação solicitada, nos termos do edital.

 

Agora as motos serão incorporadas ao dia a dia dos agentes de trânsito, auxiliando diretamente nas rotinas de fiscalização e operação.  Atualmente a frota da Secretaria de Mobilidade Urbana conta com 30 veículos, sendo 25 motocicletas e cinco veículos.

 

“Estamos testando tecnologias que nos permitam oferecer um trabalho cada vez melhor aos cidadãos, com menos impacto ambiental e mais qualidade de vida para todos. Queremos que Santo André seja referência e exemplo para a sociedade, mostrando que é possível inovar, proteger o meio ambiente e manter um serviço público ágil e eficaz”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Almir Cicote.

 

As motos têm velocidade máxima de 120 km/h, autonomia de até 120 km com uma bateria ou autonomia de até 180 km com duas baterias, além de aceleração de 0 a 60 km/h em até 6 segundos.

 

Além de ampliar a mobilidade da equipe, esses veículos servirão como objeto de estudo para que a Secretaria de Mobilidade Urbana avalie, na prática, quais modelos elétricos oferecem maior eficiência e sustentabilidade para o serviço público.

 

Caso os veículos atendam às necessidades do monitoramento de trânsito, poderá ocorrer uma licitação para aquisição dos veículos elétricos.

 

O objetivo é garantir que, no futuro, seja possível adotar motos elétricas que mantenham o mesmo nível de operacionalidade de uma moto convencional, sem qualquer perda de desempenho, ao mesmo tempo em que contribuam para uma cidade mais limpa e sustentável.

 

Promobi – Esta iniciativa integra o Programa de Mobilidade (Promobi), que é um grande pacote de medidas que integram ações de segurança viária, tecnologia e sustentabilidade, com o objetivo de proporcionar um trânsito com mais fluidez, segurança viária e transporte público de qualidade.

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