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Vereador Watanabe critica antiga gestão de SBC por orçamento apertado em 2025

Parlamentar afirmou que a Administração passada consolidou contas, mas que não foram pagas, e que foram empurradas para a gestão atual de Marcelo Lima

Debutante na Câmara de São Bernardo, o vereador Watanabe – PRTB ofereceu sua percepção sobre estes primeiros meses de mandato e iniciou sua fala criticando como o orçamento da cidade foi elaborado, na qual aponta um culpado, indicando que não houve responsabilidade e que, inclusive, respinga na gestão atual de Marcelo Lima – Podemos.

Apesar do problema no orçamento, o edil reconhece a aprovação popular do atual prefeito.

Vereador Watanabe comentou a reivindicação de dissídio de profissionais da Saúde que não é repassado há nove anos

Herança

 

“É um governo que começou muito bem, tem uma aceitação muito boa da população, o que as pesquisas indicam, mas que herdou um orçamento prejudicado. Aliás, quem montou esse orçamento foi o governo passado e a gente notou depois, aqui no Legislativo, a falta de compromisso do governo anterior com o que iria acontecer”, disparou o parlamentar.

Igualmente ao orçamento, segundo Watanabe, foi identificada uma prática de consolidar contas, porém, sem o devido pagamento, empurrando o saldo devedor para a gestão atual.

“A gente viu muitas contas que foram feitas depois da eleição para serem pagas, contas que prejudicam o próximo governante. E aí não é isentar de responsabilidade o prefeito, a equipe, nada disso. Porém, na medida que você fica sem orçamento, tem só dificuldade para resolver muitos problemas. Mas, vejo a prefeitura acertando bastante”, opina ele.

Embora veja as melhorias na cidade, Watanabe entende também os problemas, e voltou a falar de mais um que já existe há anos.

“Hoje, o dissídio da saúde que o pessoal está cobrando, são nove anos sem aumento. Ou seja, não é da gestão atual, todavia, a conta caiu no colo agora da gestão atual”, percebe o edil.

Dessa maneira, em um breve balanço, Watanabe falou em números e a destinação de verba.

Crianças

“Foram mais de 1.200 indicações de melhorias na cidade, em todos os bairros. Sempre no sentido de proteger o patrimônio público e na educação, como a proibição de usar o dinheiro público para financiar shows que façam apologia ao crime, tratamento da mulher como objeto, erotização infantil, além do projeto Meus Filhos, Minhas Regras, para proibir politização dentro da sala de aula”, pontuou Watanabe.

Por fim, o peerretebista entende que religião, política, espiritualidade, sexualidade, e outros valores alheios à Educação devem ser tratados pelas famílias e não nas salas de aulas e que, portanto, o ambiente escolar deve ser usado para focar no aprendizado e no desenvolvimento do intelecto da criança.

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