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O trabalho do Rio no combate ao crime

A gestão de Cláudio Castro no governo do Rio de Janeiro representa uma tentativa firme e corajosa de enfrentar um dos maiores desafios da história do estado: o poder do crime organizado. Em meio a décadas de omissão e discursos vazios, Castro escolheu agir. Sua política de segurança pública tem como marca o enfrentamento direto às facções e milícias que dominam territórios e impõem medo à população. Embora polêmica, essa postura firme tem devolvido à sociedade a sensação de que o Estado voltou a ocupar espaços antes abandonados.

As operações integradas entre Polícia Militar, Polícia Civil e outras forças demonstram uma inédita coordenação institucional. O governo tem investido fortemente em tecnologia, inteligência e modernização dos equipamentos de segurança — com drones, câmeras corporais e sistemas de monitoramento que aumentam a eficiência das ações. A criação de centros integrados de comando e a expansão do uso de dados estratégicos mostram que a política de Castro vai além da repressão: ela busca também inteligência e planejamento, pilares fundamentais para enfraquecer o crime de forma estruturada.

Outro ponto positivo é a postura do governador em cobrar responsabilidade compartilhada entre os entes federativos. Ao afirmar que o crime organizado é um problema nacional, Castro chama atenção para o fato de que armas e drogas atravessam fronteiras e exigem uma resposta conjunta. Essa cobrança não é um gesto de vitimização, mas um apelo legítimo por cooperação, que reconhece a dimensão do problema e reforça o papel do Rio como protagonista na busca por soluções nacionais de segurança.

É inegável que ainda há muito a ser feito, mas os resultados das ações da atual gestão revelam avanços concretos: apreensões recordes, prisões de chefes de facções e recuperação de áreas antes dominadas por criminosos. Cláudio Castro escolheu o caminho mais difícil — o da ação — e, com isso, recoloca o Rio de Janeiro na trilha da esperança. Sua política de segurança reafirma que enfrentar o crime é um dever do Estado e um direito de todo cidadão fluminense.

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