Nos estertores de governos populistas-fascistas a ele subordinados, o bolivarianismo em decadência produziu um drama shakespeariano da pior categoria ao levar o decrépito Adolfo Pérez Esquivel – Prêmio Nobel da Paz de 1980 – ao Senado para defender criminosos confessos e violadores de direitos humanos como o governo Dilma e seu partido, o Perda Total. O argentino, veterano intelectual oportunista “de esquerda”, babou nos microfones da Casa (que, aliás, não conhecem outra sina na vida) acusando a democracia brasileira de “golpista”. Claro: tudo que não pertença às ditaduras impostas pelo agonizante Foro De São Paulo é golpismo. Foi duramente contraditado pelos senadores democráticos e, praticamente, aconselhado a voltar ao sarcófago de onde o retiraram. O Rei da Maconha Pepe Mujica, o Rei da Cocaína Evo Moráles, o apodrecido Maduro e o falido Raul Castro também latiram, em apoio aos desmandos dos quadrilheiros caboclos e seus sicários vermelhos, na reta final do impeachment da Dama da Mandioca e da queda de um projeto totalitário de poder. Que falta de honra, sabedoria e dignidade! Trazer um questionável “Nobel da Paz” (Sic!), ao se pretender instituir a guerra-civil e a ditadura bolivariana, sob o comando do PT num país livre, é ato insano, odioso e desesperado. Lula: perdeu, mano! A casa caiu! Tem o direito de ficar calado! Não haverá “O Retorno da Múmia”!
Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.