Pinheiro destacou que o Executivo teve que lutar para reativar o benefício. “Pagamos R$ 158 milhões da dívida da gestão anterior. Ainda faltam R$ 106 milhões. Quando assumimos em 2013, constatamos rombo de R$ 1,6 milhão de cartões e cestas básicas, benefícios essenciais. Já o secretário municipal de Saúde, Silvio Luiz Martinez, observou que “mesmo com os efeitos da dívida da gestão anterior e da crise econômica no Brasil, estamos (Governo Pinheiro) fazendo o melhor possível aos pacientes.”
A Rede Municipal de Saúde distribui gratuitamente mais de 200 tipos de remédios, que combatem cerca de 90% das doenças.
