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Estudantes jogam com profissionais no basquete 3×3 em Diadema

Atividade fez parte da Semana da Juventude e contou com a participação de 400 alunos e jogadores do time de Diadema e até da Seleção Brasileira

Cerca de 400 alunos e alunas da Escola Estadual Antonieta Borges Alves foram recebidos em uma sala de aula diferente: a quadra do centro de treinamento de basquete 3×3 de Diadema, uma parceria entre a Prefeitura e a Federação Paulista de Basquete (FPB). Na programação, conhecer mais a fundo essa nova modalidade olímpica (na qual o município já se destaca [LINK]) e disputar até um 3 a 3 contra jogadores profissionais.

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A atividade é parte da Semana da Juventude (24 a 30 de setembro [LINK]) e foi escolhida pelos próprios jovens, por meio de questionário [LINK] disponibilizado pela Coordenadoria da Juventude, organizadora da Semana. “Essa é uma gestão parceira da juventude e a presença do prefeito aqui é prova disso,” afirmou a coordenadora Iza Oliveira, ao lado do prefeito Taka Yamauchi. “A juventude da nossa cidade é muito potente, tanto que nós gostamos de dizer que a juventude não é o futuro, ela já é o presente, construindo o futuro.”

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Marcelo Foroni, 46, ex-atleta profissional e diretor da MCS Marketing Esportivo, empresa que faz a gestão do espaço, ressaltou a característica extremamente urbana do basquete 3×3 e o imenso potencial deste esporte. “É um jogo que nasceu como Streetball, ligado às linguagens do hip hop, ou seja, sempre esteve nas ruas, nas periferias das grandes cidades, e que cresceu muito na pandemia, quando todas as quadras e clubes estavam fechados”, explicou. “Quando resolvemos montar a quadra e investir nesse esporte, a prefeitura abraçou o projeto de primeira, pensando no lado educacional. E hoje temos essa parceria com as redes de ensino para fomentar a modalidade, já com vistas às Olimpíadas de 2028.”

 

“Nossa, olha o tamanho dos cara!”, admiravam-se Eric Vinícius, 18, Giovanni Severo, 16, Guilherme Silva, 17, e Eduardo Marques, 18, ao se depararem com os jogadores do time de Diadema e da Seleção, no dia 25/9, data do jogo. Eles, que são do time do Antonieta, treinam há 2 anos, mas jogam muito 3×3 na rua também. “A gente é nascido e criado no Streetball. É um jeito mais rápido de jogar, e acaba cansando mais também”, contaram. Sobre a expectativa de jogar com os atletas, eles esperavam “dar o melhor possível” e se divertir, mesmo dizendo que iam “tomar um amasso” do outro time. Murilo Almeida, 15, do alto de seus 1.67 metros foi mais direto: “Só espero sair vivo, né?”

Durante a atividade, os estudantes aprenderam as diferenças entre o basquete tradicional e o 3×3, praticaram bola à cesta, assistiram a um jogo demonstração de times de alto rendimento que treinam no espaço e tiveram a tão aguardada oportunidade de encarar os seus ídolos frente a frente. Ídolos? Exatamente. Só um deles, Felipe Motta, agrega mais de 1,3 milhão de seguidores em seu perfil no Instagram e levou meninas e meninos à loucura ao entrar em quadra.

E sim, Murilo e sua turma se saíram muito bem na disputa. Sob o olhar orgulhoso do professor de Educação Física.

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