Foi instituído em 1992 durante o 1º encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas. “Do méxico e ilhas do Caribe pra baixo, os países da América Latina têm uma constituição comum, que nega o racismo e são essencialmente racistas. No Brasil, em 2 de junho de 2014, foi instituído por meio da Lei nº 12.987, o dia 25 de julho como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, homenageando uma das principais mulheres, símbolo de resistência e importantíssima liderança na luta contra a escravização.”
As mulheres negras, indígenas e de comunidades tradicionais refletem e fortalecem as organizações voltadas às diversas lutas, por isso a importância da data para reforçar a importância do combate à violência que ainda hoje permeia e a principal vítima de feminicídio, da violência doméstica, obstétrica e da mortalidade materna, são as que mais sofrem, além de estar na base da pirâmide socioeconômica do país.
A população negra no Brasil corresponde há maioria, mais precisamente 54%, segundo o IBGE. De acordo com a Associação de Mujeres Afro, na América Latina e no Caribe, 200 milhões de pessoas se identificam como afrodescendentes.
É inaceitável todo tipo de preconceito e violência contra a mulher. Disque 180 e denuncie! É preciso urgentemente que haja políticas públicas que atenda de forma enérgica as necessidades de mulheres que são mães e pais de família e estão vulneráveis a todo tipo de perseguição. Mande sua pauta para o WhatsApp 11 97509-6045. Siga @mulheremquestaooficial.