Aciam trabalha pelo fim do comércio ambulante ilegal
Acabar com o comércio ambulante ilegal e criar regras específicas para o trabalho do camelô estão entre as pautas de luta da Associação Comercial e Industrial de Mauá.
De acordo com o presidente da Aciam, Harry Walendy, “a principal bandeira é lutar pela redução do número de ambulantes, em especial nas avenidas Castelo Branco e Itapark”, segundo ele os camelôs “ficam na porta dos comércios e competem com o próprio lojista. Os produtos de alguns ambulantes têm procedência duvidosa e eles não pagam impostos”.
No entanto, projetos para a regularização dos trabalhadores ambulantes sérios estão em pauta, como a criação de uma legislação específica. Para Harry, todos têm direito de trabalhar, por isso, são necessários “cadastramento, fiscalização e definição de local para eles atuarem com produtos de procedência e dentro de regras”.