Editorial – De lagartixas e jacarés
No início da Lava-Jato, a Polícia Federal – cumprindo mandados numa investigação a doleiros – atirou no que viu e acertou no que não viu. Mudaram, em dois anos, a História do país. Derrubam hoje, passo a passo, o esquema criminoso mais sofisticado nunca dantes visto no planeta. Por mais que pretendam obscurecê-los, o PGR e seu confrade no STF não prosperam. A Lava-Jato é patrimônio nacional.
Nesse jogo ao mesmo tempo pesado e “sutil” do impeachment da figura mais incompetente, irresponsável e incoerente nunca dantes vista na História deste país (e seus tutores: caindo a francatripa, caem junto os titereiros), a figura máxima não é o pernóstico deitador de regras tão profusas quanto confusas, dos que proliferam nos mais altos tribunais. Ao revés.
É o homem simples, objetivo, papo reto de olho no olho, caráter sólido, atitudes seguras, além de forte liderança, espírito de equipe, profundo conhecimento jurídico na área criminal e um certo charme que faz a mulherada pirar: o Juiz Sérgio Moro, é claro! Certo?