Chegada de jovens do ABC ao mercado de trabalho é tardia
“A entrada tardia no mercado de trabalho tem grande relação com a maior frequência escolar. Quanto maior for seu nível de escolaridade, melhores são as condições de inserção para o jovem no mercado de trabalho”, afirmou Alexandre Loloian, economista da Fundação Seade.
O estudo aponta um índice de desemprego mais elevado para os jovens de 16 a 24 anos em relação a outros grupos etários, devido à pouca ou total falta de experiência anterior de trabalho. Entre 2014 e 2015, o desemprego nesta faixa etária foi de 23,1% para 26,6%.