Wellcome to Hell
Mais que justificável, teve porém seu ápice no alerta ocorrido no Rio de Janeiro, estado falido no qual atirar em policiais virou passatempo do crime. Lá, em frente ao aeroporto Tom Jobim, também os agentes da segurança pública exibiram uma faixa dizendo “Welcome to Hell” – quanto às próximas Olimpíadas, em má hora realizadas num país à beira do debacle.
Somos um dos poucos países no qual criminosos de todo calibre gozam de direitos que lhes garantem o assédio violento à cidadania sem resposta proporcional, prevalecendo a impunidade quase absoluta. Do trombadinha mais cafuringa, ao bandidão VIP de colarinho e gravata – geralmente incrustado na política – a legislação vigente os beneficia e protege sob o pretexto de “direitos humanos”.
Ao cidadão “comum”(Sic!) resta ficar pianinho, na boa e morrer pacificamente, sabendo ou não de onde veio a bala. Aos policiais, idem. Se o Estado fracassa na manutenção da segurança pública e adrede a debilita, seus gestores e legisladores têm de serem responsabilizados. E trocados… certo?