Política

PF indicia presidente do Grupo Tomé por corrupção e lavagem de dinheiro

 O empresário Laércio Tomé, presidente do Grupo Tomé, que tem como sede a cidade de São Bernardo, foi indiciado pela PF (Polícia Federal) por lavagem de dinheiro e corrupção ativa. Desdobramentos da Operação Lava Jato mostram que o empresário pagou ao ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ao Partido Progressista, ao ex-assessor do PP João Cláudio Genu e ao doleiro Alberto Youssef, a quantia de R$ 2,25 milhões em propinas, ‘como contrapartida pelos serviços prestados’.  Delação
Os delatores Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, já condenados na Lava Jato, afirmaram que ‘o Grupo Tomé também participava do cartel de empreiteiras, recebendo contratos em troca de propina’.
Láercio Tomé, segundo a PF, era o representante do Grupo Tomé no cartel de empreiteiras, ‘tendo amplo conhecimento sobre o direcionamento das licitações, as contratações fraudulentas e o pagamento de propinas’.
 O relatório da Polícia Federal aponta que a Tomé teve obras nas Refinarias Presidente Bernardes em Cubatão (SP) e Landulpho Alves de Mataripe (Bahia).
A defesa do Grupo Tomé afirmou que o “inquérito policial segue em segredo de Justiça e por isso não há o que falar”.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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