No futuro complexo de alto padrão em construção no bairro Campestre, em Santo André, vizinho de São Caetano, a Patriani prepara o Vista Patriani, um novo residencial com todo conforto, lazer, conveniências e comodidade que a vida contemporânea pede e, para celebrar 2024, a construtora convocou coletiva de imprensa para falar sobre o empreendimento, projetos, projeção de crescimento e futuro.
O presidente Bruno Patriani revelou números de crescimento da construtora e projeção.
“A gente entende que 20% seja um crescimento razoável, factível e que dê para a gente alcançar. Batemos 1,1 bilhão ano passado, 1,050 ano retrasado, neste ano 1.350 bilhão, que ainda não batemos, mas temos 15 dias para alcançar”, revelou ele entre risos.
Futuro
Sobre o futuro, Bruno se mantém otimista em relação aos lançamentos e à economia.
“A gente tem ideia do que vai vender. Porém, 2025 tem tudo para ser um ano mais tranquilo que 2024, inclusive, os bancos já dizem que as taxas de juros tendem a, pelo menos, apontar para baixo, então tende a ser um ano melhor que 2024”, projeta ele, que conclui com valores:.
“Temos os lançamentos do que vai acontecer em 2025, então a gente já desenhou um médio crescimento de mais de 20% de 2024 para 2025, passando de 1.500 bilhão, mais ou menos, isso é um crescimento bom para uma empresa do tamanho da Patriani. Um ou dois lançamentos grandes, que saem um pouquinho da curva, e passam de 500 milhões, 400 milhões, ajudam a gente a performar 1,5 bilhão”, sugere o presidente sobre o futuro próximo.
Já em uma de suas falas, Henrique Sotere, diretor comercial e marketing, abordou a valorização do imóvel Patriani como investimento.
“É o melhor negócio. Em três anos você tem que dar R$ 600 mil para um imóvel de R$ 2 milhões. Em três anos o que vai estar sendo rentabilizado?”, indaga ele, que responde em seguida: “o valor total do imóvel, ou seja, você compra hoje por R$ 2 milhões e daqui a três anos vende com 40% de diferença, ou seja, pegou R$ 2 milhões e colocou 40% de lucro. Na hora que faz a conta, vale muito a pena”, sugere Sotere.
CELSO M. RODRIGUES
