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Rodrigo Capel recebe apoio de vereadores do PT, PSD, PV, PSB e União Brasil

"Continuo trabalhando para ter uma chapa única", diz o vereador do PSD sobre presidência

A sessão desta quinta-feira confirmou o fortalecimento da candidatura de Rodrigo Capel – PSD, à presidência da Câmara Municipal de Diadema. Vereador reeleito, Capel tem reunido apoios estratégicos, incluindo membros do PT, PSD, PV, PSB e União Brasil. Esse movimento reflete um esforço coletivo para estabelecer uma gestão legislativa harmoniosa.

Entre os apoiadores, destacam-se figuras influentes como Josa Queiroz – PT, líder do governo, Jerry Bolsas – PSB, Neno – PT, Lilian Cabrera – PT, Cicinho – PSB, Jeferson Leite – PT, Lucas Almeida – União Brasil, Talabi – PV, Zé do Bloco – PV, e Dequinha Potência – PSD. Além disso, Antonio Rodrigues – PT, juntamente com os vereadores eleitos para a próxima legislatura, Gel Antonio – PT, e Patty Ferreira – PT, também declararam apoio à candidatura de Capel. Esses nomes representam uma aliança que busca unir diferentes visões políticas.

Rodrigo Capel enfatizou a importância de construir uma presidência voltada para o diálogo. “Continuo trabalhando para ter uma chapa única. Essa é a nossa intenção, para que todos tenham voz na Câmara e fazer uma legislatura tranquila que atenda os interesses de todos os vereadores”, afirmou Capel. Ainda assim, a necessidade de conciliar interesses diversos permanece como um desafio central.

Do mesmo modo, o líder do governo, Josa Queiroz, destacou a capacidade de Capel em liderar o Legislativo de forma equilibrada. “A construção de uma candidatura aqui na Câmara passa pela relação com a disputa eleitoral do Executivo, não é? Nos últimos anos, a Câmara tem demonstrado uma grande maturidade em relação à sua independência diante do Executivo”, explicou.

Ele complementou, afirmando que Capel apresenta o perfil ideal para evitar que a Câmara se torne um palco de disputas eleitorais prolongadas. “Nossa decisão está alinhada a esse princípio: garantir que a relação entre Legislativo e Executivo não se transforme em um terceiro turno”, concluiu.

 

MARCOS FIDELIS

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