O quarto colocado no primeiro turno das eleições em Mauá, Zé Lourencini, à época no PSDB, hoje sem partido, declarou apoio ao atual prefeito, e, ao REPÓRTER, disse se tratar de uma autoanálise e entender que o petista é a melhor opção.

“Foi uma decisão particular. Nem conversei, saí do PSDB porque não tive tanto respaldo. Vou apoiar o Marcelo por ser a melhor opção da cidade, fazendo uma referência da administração anterior do Atila com a dele, é melhor a do Marcelo. E o Marcelo é muito bom de conversa, é um ponto fora da curva se comparado ao pessoal do PT”, elogiou o ex-tucano.

Lourencini disse que, ao conversar com Marcelo, o atual prefeito incorporou alguns de seus projetos em seu plano de governo, o que lhe agradou.
“Ele – Marcelo -, sentou comigo, pegou meu plano de governo, agrupou alguma coisa do meu plano de governo no dele”, explicou Lourencini.
O empresário disse que não pediu nada ao atual chefe do Executivo, e argumentou o porquê não assumiria nenhum compromisso político.
“Não pedi nada. Ele, na hora que fez o discurso, disse que com certeza essas pessoas que estão o apoiando farão parte do governo. Porém, não posso assumir, tenho dez lojas para tomar conta, é complicado. Contudo, se o grupo político quiser assumir”, deixou no ar, o empresário.
Para finalizar, Lourencini disse que vai passar um período sabático.
“Não pretendo me filiar a nenhum partido por pelo menos um ano, quero ficar tranquilo,
deixar a água correr debaixo da ponte”, avisou o político.
				