Em meio à corrida eleitoral pela prefeitura de Mauá, o candidato Átila Jacomussi, do União Brasil, fez fortes declarações a respeito do que considera ser uma tentativa de calar sua voz e a do povo mauaense. Segundo ele, há uma movimentação nos bastidores para impedir sua candidatura e enfraquecer sua influência política na cidade. “Eles querem calar minha voz e a voz do povo de Mauá. Mas não vão conseguir, gente. O sistema, vocês conhecem. Ele sustenta o monopólio e os grandes empresários”, afirmou Jacomussi em discurso recente.
Além disso, o candidato mencionou que a Justiça de Mauá está sendo utilizada de forma manipuladora para tentar barrar sua participação nas eleições. Em outras palavras, Jacomussi acredita estar enfrentando um esquema articulado para confundir o eleitorado e difundir inverdades sobre sua candidatura. “É isso que eles querem fazer nestas eleições em Mauá. Tudo isso está acontecendo na Justiça de Mauá, vocês sabem do que estou falando, né? É algo muito louco!”, acrescentou.
Contudo, Jacomussi mantém sua postura combativa, destacando que já enfrentou adversidades semelhantes em outras ocasiões e que continuará a lutar pelos interesses da população. “Quando fui candidato a prefeito em 2020 e depois como deputado em 2022, tentaram me parar, mas não vão conseguir, porque meu propósito é o povo desta cidade”, declarou.
Ainda assim, o candidato não esconde sua insatisfação com o que considera ser uma perseguição política orquestrada pelos “grandes partidos políticos e pelos grandes empresários” que, segundo ele, querem manter o controle sobre Mauá a qualquer custo. “Querem calar minha voz? Querem calar a sua voz. Tudo porque querem permanecer no poder, tirando cada vez mais do povo desta cidade”, afirmou, referindo-se à resistência que encontrou ao longo de sua carreira.
Nesse sentido, Jacomussi reafirma seu compromisso com os eleitores e promete continuar sua campanha, mesmo diante das dificuldades impostas por seus opositores. “Vou continuar lutando, porque a minha voz eles não vão calar. Esse é o meu adversário, que joga baixo e quer ganhar a eleição no tapetão”, concluiu.
MARCOS FIDELIS
