Editorial – Poder de decisão – II

Dissemos ontem que quando o poder de decisão sai das mãos das forças produtivas e vai para os “políticos”(Sic!), quem paga as contas é a sociedade. A condição primária para evitar essa sangria é a união delas em torno de princípios universais, como a geração de postos de trabalho, empregos, renda e receitas.
Consideremos ainda que ser um empreendedor é quase qualidade conatural dos que têm o dom de, tendo talento e experiência, organizar, orientar e dirigir determinado aspecto das atividades econômicas. Não pode subordinar-se a predadores.
Suas associações têm de ser a força vital dos processos políticos e, consequentemente, dos resultados sociais. Do lado dos designados por vendedores de força de trabalho, atualmente o vínculo tem de ser de parceria e afinidade e não mais da confrontação irracional do passado. O bom acordo é aquele no qual todos ganham, sob a égide do mérito e não da imposição politico-ideológica.
O mundo mudou. Ou quem tem competência assume e determina, ou seguiremos andando para trás.

