 
						
A batalha legal complexa entre a Associação Clube Mundial de Proteção Veicular e a associada Soraia Hadad Esteves, residente em São Bernardo, finalmente chegou a uma conclusão. O caso, que ganhou destaque após o furto do veículo Fiat Mobi Like, e a subsequente busca por ressarcimento, teve seu desfecho recentemente, conforme matéria veiculada ontem (28) no REPÓRTER.
Soraia e seu esposo, Daniel Reboredo Esteves, registraram um Boletim de Ocorrência e acionaram a Clube Mundial para acionar o seguro contratado. No entanto, a falta de respostas adequadas por parte da associação de proteção veicular levou Soraia a mover uma ação judicial.
Após a conclusão do processo judicial, a Clube Mundial decidiu encerrar a demanda e efetuar o pagamento da condenação conforme determinação judicial. Segundo a associação, houve comunicação prévia sobre a decisão de não recorrer da sentença.
Entretanto, o desfecho deste caso trouxe à tona outras manifestações de associados enfrentando problemas semelhantes. Entre eles, está o caso de um associado que espera há três anos por soluções da Associação Clube Mundial de Proteção Veicular para questões relacionadas a sinistros não ressarcidos.
 
				