O peemedebista afirmou que tinha certeza de que a Justiça seria feita, pois sempre andou de acordo com a legislação eleitoral. “Ficou comprovado que nunca pratiquei atos ilegais e que não existe motivo para me enquadrarem na Lei da Ficha Limpa. Agora meus adversários não podem mais me atacar de forma covarde como fizeram durante todo o processo eleitoral deste ano”.
Junior destacou que não se pode atacar a honra das pessoas injustamente com intuito meramente eleitoreiro como se vê em Mauá e, que abriu mão de ser vice-prefeito de Atila Jacomussi, pelo projeto maior de livrar Mauá das garras de Donisete Braga do PT, investigado na Lava Jato, envolvido na Máfia do Asfalto e no mega escândalo do superfaturamento da merenda escolar em Mauá. “Ficha suja é ele que estampa as páginas policiais com escândalo atrás de escândalo, agora vamos ver quem é que é quem”, afirmou.
Os advogados de Junior reiteraram que a corte do TRE entendeu que não houve ilegalidade na doação efetuada por Junior para a campanha eleitoral de sua esposa, Vanessa Damo, em 2014.
