De acordo com o advogado da família, Simon Zveiter, a Materna ajuizou ação na vara Cível, em que a magistrada Ana Claudia dos Santos Sillas recusou a ação já que as crianças não poderiam figurar como parte. Uma nova ação, desta vez na Justiça Comum foi instaurada, mas novamente recusada. Em novembro outra ação foi recusada pela juíza. Procurada, a escola disse que “todas as etapas foram seguidas para quitação dos valores”. Porém, a escola não se pronunciou sobre o processo contra as crianças.
“Não paguei ainda por culpa deles. Em novembro cancelaram outra audiência por erro do jurídico da escola. Quero saber quem irá tirar o nome dos meus filhos do Google como réus de um processo judicial”, disse o verdadeiro réu, o pai das crianças.
