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Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá têm maratona de assembleias de campanha salarial nas fábricas

Fábio Bezza

 

 

Nesta semana, a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá deu início a jornada de assembleias para apresentar aos trabalhadores as propostas de luta da Campanha Salarial 2023, bem como colocar em votação a representatividade da Federação dos Metalúrgicos do Estado de SP nas  negociações com o patronal.

Desde segunda-feira, os dirigentes seguem um calendário de mobilização que começou com os companheiros e companheiras na empresa Maxion, passando pela Paranapanema, Marelli, Hydro e Tenneco.

A data-base da categoria é 1º de novembro e o empenho para conquistar o aumento real com reajuste acima da inflação, além do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) que até o momento, faltando dois meses (setembro e outubro), é de 3,9%.

“Nas assembleias, estamos colocando em votação a representação da Federação para, juntamente com o nosso Sindicato, negociar a campanha salarial diante do patronal. E se não tiver negociação com alguns grupos, nós vamos fazer negociação por empresa”, afirma o presidente do Sindicato, Adilson Sapão.

Outra questão colocada aos metalúrgicos, que tem gerado muitas dúvidas, é o debate do custeio sindical no Congresso. “Sempre fomos contra o imposto sindical. O que nós defendemos é que o associado, que mantém o sindicato, não tem que ter mais nenhum tipo de desconto. Mas o não sócio, quando chega uma PLR, uma conquista que ele é beneficiado, precisa contribuir”, explica Sapão.

 

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