Ele reconhece seu vínculo e identidade ao chamado G-10, grupo que se formou a partir da eleição da Mesa Diretora no último dia 1º de janeiro, mas pondera sobre a necessidade de “harmonia” na Casa.
“Eu não voto contra o G-10 , mas no diálogo tento construir harmonia , independência e respeito”, disse. “O G-10 segue firme e forte, mas eu trabalho para um acordo e composição que atenda a todos”, emendou.
Neste prisma, Pio sugere que os integrantes do Governo Auricchio poderiam ter maioria em uma comissão e o G-10 a maioria em outra. Desta forma, forças e tensões estariam equilibradas nas comissões de Justiça e Redação e Finanças e Orçamento.
