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Com ciclofaixa, empresário teme acidentes entre caminhões e ciclistas em Diadema

Empresários e o Ciesp Diadema pedem à prefeitura que faça um recuo nas ciclofaixas da Avenida Casa Grande, em razão das preocupações com possíveis transtornos e acidentes para ciclistas e caminhões.

Ciclofaixa em movimentada avenida gera preocupação entre empresários em Diadema

 

A implantação do Plano de Mobilidade Urbana em Diadema, que prevê a criação de 100 km de ciclofaixas na cidade em até 10 anos, tem gerado preocupação entre moradores e empresários locais. Em particular, a instalação de uma ciclofaixa na Avenida Casa Grande, com 3.800m de extensão, vem sendo alvo de críticas por parte dos industriais da região.

Segundo esses empresários, a ciclofaixa pode trazer transtornos e até causar acidentes com ciclistas, uma vez que caminhões terão que passar por cima da faixa em alguns pontos para manobrar.

 

2. Segundo esses empresários, a ciclofaixa pode trazer transtornos e até causar acidentes com ciclistas

“O que nós queremos é simples: um recuo em alguns pontos para manobrar os caminhões. Isso será complicado para todos e pode até causar acidentes com ciclistas”, alerta o empresário Max Steinhart, da empresa União Química Paulista.

De acordo com Steinhart, outros empresários da região também compartilham dessa preocupação e entraram em contato com a prefeitura há um mês para expor a situação, mas não tiveram retorno dos responsáveis. “Pedimos há um mês para a prefeitura conversar conosco para ver essa questão, queremos ajudar, é uma questão de segurança, mas ninguém retornou nada”, acrescenta.

Diante das preocupações levantadas pelos empresários, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) entrou em contato com os responsáveis da pasta de Desenvolvimento Econômico do município para discutir o assunto. O diretor titular do Ciesp Diadema, Anuar Dequech Júnior, destaca que a situação pode prejudicar a atividade econômica da região, restringindo a geração de empregos, de renda e de investimentos. “Afinal, a cidade precisa de renda, a população precisa de emprego”, conclui.

 

 

 

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