Editorial – A roda…

Ou seja, no Brasil aplicam-se regras verticalmente, de cima para baixo e os prejudicados que se explodam. É claro que a informatização de qualquer sistema gera economia de tempo e custos, não importa em qual atividade. Diz o bom senso que é providencial a preparação antecipada de mudanças para garantia da eficiência dos serviços. Só que não há mais tempo, a coisa vai rápida demais. 
Disse um advogado das antigas que “… mas, se cair a internet, podemos perder prazos e prejudicar nossos clientes”. Ora, havendo um incêndio ou inundação num Fórum – como já ocorreu – também. A exceção não faz a regra e imprevistos têm de ser contemplados em matéria específica. 
A curto prazo quem não souber operar computadores, tablets, celulares e outras parafernálias eletrônicas estará em maus lençóis, haja vista a tremenda revolução dos meios de comunicação ocorrente no planeta. Se quisermos sobreviver ao fenômeno, de fato teremos de aprender a “trocar a roda (tida como uma das maiores invenções humanas) com o carro em movimento”. 
Mas, que saudades da minha velha “Olivetti” e das canetas “Parker”…
 
				
