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Batalha Clandestina agitou o palco da Vila do Doce neste domingo

Retomada do evento na Estância atraiu mais de duas mil pessoas e teve público de Suzano, Mauá e São Paulo

O palco da Vila do Doce, no Centro de Ribeirão Pires, recebeu neste
domingo (22), a mais tradicional batalha de MC’s: a Batalha Clandestina,
que marcou a celebração dos 18 anos da Nação Hop Hop Brasil. Com apoio
da Prefeitura da Estância, por meio da Secretaria de Assistência,
Participação e Inclusão Social (Sapis), o encontro contou também com a
organização do Circuito Universitário de Cultura e Arte (CUCA) da União
Nacional dos Estudantes (UNE).

Retomada do evento na Estância atraiu mais de duas mil pessoas e teve público de Suzano, Maua e São Paulo 2

 

Nesta edição do evento, o vencedor foi Litão 011, que se classificou
para a etapa estadual e que vai definir o representante para a etapa do
Rio de Janeiro. Em segundo lugar, também premiado, ficou Akill MC. De
acordo com o Rapper Beto Teoria, presidente estadual da Nação Hip Hop
Brasil, a Batalha Clandestina marca, também, os 50 anos do Hip Hop no
mundo. “É preciso incentivar a ocupação dos espaços público com
manifestações de arte e cultura como acontece na Batalha Clandestina,
dando lugar ao samba e outros estilos também”, completou.

Raul Pereira de Souza, conhecido como Raru MC, que compôs sua primeira
música aos 7 anos de idade, numa cena cotidiana na cozinha de sua casa
com o avô, falou sobre a importância da retomada do evento. “A quebrada
está muito carente de espaços para a expressão do nosso Hip Hop. Fazia
tempo que a Batalha Clandestina não estava ativa. Agora, além da
retomada da Batalha, Ribeirão Pires avançou trazendo o mês do Hip Hop
para o calendário oficial”, completou.

Esta edição da Batalha Clandestina contou com a apresentação e mediação
de Gabriel Steper e Ester Achyls MC.

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