Basta conferir nas ruas, ao redor, para confirmar que a porção construtiva da sociedade que enfrenta desafios, dificuldades e sacrifícios, que sonha com um mundo melhor e para isso dá o melhor de si, não arrefece, não afrouxa e não desiste.
O grande acontecimento do ano não foi o interrogatório de um escroque insano em Curitiba, na quarta-feira: foi – e seguirá sendo não importam quais percalços – o esforço das forças produtivas do país para superar uma crise estrutural que não criaram, mas, cujos efeitos colaterais a atingiram diretamente.
As associações comerciais e industriais, dentre elas as da nossa região – como a ACISCS – as empresas, empresários e trabalhadores sabem não só dos seus ofícios: sabem do papel histórico e primordial na construção de um município, um estado, uma nação, para que sejam mais prósperos e justos.
Político que não entender isso está condenado não apenas ao opróbio, como também ao ostracismo. Que, se agindo contrariamente, à cadeia mais cedo ou mais tarde, como qualquer marginal. E a vida seguirá nos seus trilhos.
