De acordo com a entidade de proteção ao crédito, em todo o País, ao menos 59 milhões de pessoas apresentam restrições no CPF (Cadastro de Pessoa Física). Dentro do cenário do levantamento, a maior parcela de pessoas com nome sujo estão inseridas no grupo com idade entre 30 e 39 anos.
Ter o nome negativado, causa implicações ao consumidor, que fica proibido de contratar empréstimos e fazer financiamentos. Perde o direito de usar folhas de cheques e solicitar novos cartões de crédito, assim como abrir crediário em lojas.
Para quem está com o nome sujo na praça, algumas dicas podem ajudar a sair do “fundo do poço” e de forma gradual voltar a reestruturar a saúde financeira.
Entre as atitudes que o consumidor precisa tomar para sair do endividamento está literalmente na ponta do lápis. É preciso fazer um balanço das contas, quantificar exatamente os valores dos débitos e confrontar com a renda mensal. Vencida esta etapa, é preciso cortar gastos, avaliar quais contas são prioritárias e cortar o supérfluo, por exemplo, cancelar um plano de TV a cabo. A partir de avaliar o caixa pessoal é fundamental negociar com as empresas formas de pagamento que caibam dentro do orçamento familiar. Dívidas com juros mais elevados, devem ser as primeiras a serem quitadas. Na arte ao lado o REPÓRTER reuniu outras dicas para ajudar o consumidor.
