Tite Campanella fala das obras contra enchente em SCS
Presente no evento de início das operações do Piscinão Jaboticabal, o prefeito de São Caetano falou das obras na cidade para mitigar as enchentes em bairros pontuais
O prefeito de São Caetano, Tite Campanella – PL esteve presente no evento do início das operações do Piscinão Jaboticabal, na manhã desta terça-feira (23), na divisa entre São Paulo, São Bernardo e São Caetano, e que recebeu investimento de R$ 573 milhões, oportunidade em que o governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas – Republicanos oficializou o início das atividades do novo reservatório.
O chefe do Executivo Sancaetanense falou dos problemas que São Caetano sofre com alagamentos.
Problema em SCS
“A gente tem um problema de alagamento também muito grande, a gente precisa de um piscinão na confluência da avenida Presidente Kennedy com a avenida Goiás, é uma bacia que já está projetada há muito tempo, mas que tem que se tornar realidade”, explicou o liberal, que prosseguiu ao fazer a comparação com o Piscinão Jaboticabal:
Comparação
“A nossa obra, para ter uma ideia, temos aqui no piscinão 900 mil metros cúbicos, 900 milhões de litros de água, que é a capacidade dele. Além de estarmos fazendo um piscinão ali no bairro Fundação, que a capacidade é de 18 mil metros, você vê a diferença, e ali no Tamanduateí, que é um outro eixo, a gente recebe muita água que vem do princípio do Tamanduateí e de todos aqueles córregos que vêm da parte alta de São Paulo, e que vão desaguar no Tamanduateí, e que portanto, fazem com que o bairro da Fundação e a Prosperidade sejam os bairros que mais sofrem com isso. A gente tem que trabalhar por um piscinão que anteceda esse movimento das águas e receba isso também, tem projeto já há muito tempo que foi feito e a gente vai trabalhar em cima deles a partir de agora”, informou o prefeito.
O Piscinão Jaboticabal levará benefícios no controle de inundações para São Bernardo, São Caetano e São Paulo, em uma área de até 100 km², com investimento de R$ 467 milhões do Governo de São Paulo, por meio da SP Águas, e um custo total de R$ 573 milhões, levando em conta as desapropriações que foram realizadas necessárias, com isso, o projeto tem como objetivo mitigar os impactos das cheias na região.
CELSO M. RODRIGUES



