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Doar salva vidas : Santa Casa BH faz alerta para baixo estoque de sangue

Queda no volume de doações pode causar o cancelamento de cirurgias e transplantes .A chegada do fim do ano traz uma preocupação para hospitais de todo o país: a queda no número de doações de sangue causada pelos feriados e viagens de férias. Considerando o cenário em que essa situação ainda se estenda por dezembro e janeiro, a Santa Casa BH convida a população a fazer a sua doação antes dos compromissos com a família e amigos.

Com 17 mil procedimentos realizados só em 2024, a Santa Casa BH é o hospital que mais realiza cirurgias no estado e é a maior demandante de bolsas de sangue para o Hemominas, por isso está sempre engajada em campanhas de doação. Com a diminuição da oferta, caso o cenário não mude, alguns procedimentos podem ter que ser adiados ou mesmo cancelados, é o que alerta a gerente da Agência Transfusional da Santa Casa BH, Melina Naves. “A questão da doação de sangue já é um desafio ao longo de todo ano e já começamos a notar uma queda das doações agora em novembro e isso tende a piorar nos próximos meses”, afirma.

 

Os estoques de sangue estão muito baixos

Dados do Ministério da Saúde mostram que 1,4% da população brasileira doa sangue regularmente, o que representa 14 pessoas a cada mil habitantes e um total de mais de 3,1 milhões de doações de por ano, no Sistema Único de Saúde (SUS).

Agende sua doação  – Entre os requisitos básicos para doar sangue, é preciso estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 Kg, estar bem descansado e alimentado no momento da doação e apresentar documento original e oficial com foto. Em Belo Horizonte, a doação pode ser feita em três unidades diferentes, sendo a principal delas o Hemocentro, localizado no bairro Santa Efigênia. A lista completa e o agendamento estão no site https://www.mg.gov.br/agendamento_servico/doacao-de-sangue.

“Estamos falando de algo que não pode ser comprado. Por isso, convidamos cada pessoa a reservar um tempo entre as festas e as férias para doar e ajudar a salvar vidas”, conclui.

 

Minas e Belotur ganham  Prêmio Nacional do Turismo 2025

Em  solenidade realizada dia 3 de dezembro, no  Millennium Convention Center , em Brasília, Minas Gerais  ganhou o primeiro lugar na categoria Gestão de Dados e Inteligência em Turismo,  durante  o 4º Prêmio Nacional do Turismo, iniciativa que reconhece ações inovadoras voltadas ao fortalecimento do setor no Brasil.

 

Representando a Secult , quem recebeu o prêmio foi a Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Estatística da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de MG ,Cecília Baldi .

 

A Belotur também foi destaque no Prêmio Nacional de Turismo com o Menuuh Experiencias Turísticas de Belo Horizonte, com o Primeiro lugar na categoria marketing e promoção turística no premio nacional do turismo.

A Diretora de Marketing e Promoção Turística da Belotur, Marina Simião recebeu o prêmio da Belotur.

A premiação  promovida pelo Ministério do Turismo em parceria com o Conselho Nacional de Turismo (CNT), valoriza trabalhos que geram impactos diretos no desenvolvimento da atividade, sendo considerada o “Oscar” do turismo no país.Ao todo, 24 nomes disputaram a categoria “Profissionais de Destaque”, distribuídos em oito áreas, cada uma com três finalistas. Já a vertente de “Iniciativas de Destaque”, destinada a pessoas jurídicas, reuniu 36 selecionados que concorrem em 12 categorias, igualmente compostas por três finalistas cada.

 

Escola de Dança do CEFART apresenta  espetáculos gratuitos que celebram criação artística e encontro de mundos

 

 

Apresentação de Final de Ano da Escola de Dançq

 

Apresentações de “Cosmos” e “Todo Mundo é um Mundo” ocorrem nos dias 9 e 10 de dezembro, às 20h, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, com a entrada gratuita.

A Escola de Dança do Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado (CEFART) encerra o ano de 2025 com dois espetáculos que celebram a criação, a diversidade e a transformação.

 

fotos Paulo Lacerda

As turmas apresentam, nos dias 9 e 10 de dezembro, às 20h, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, os espetáculos de formatura e de fim de ano: “Cosmos” e “Todo Mundo é um Mundo”, respectivamente. Abrindo a programação, “Cosmos”, que conta com as 10 formandas do Curso Técnico em Dança, é um trabalho que nasce do desejo de inventar mundos possíveis. Já “Todo Mundo é um Mundo”, que terá a participação de mais de 130 alunos da Escola de Dança, amplia essa travessia para o terreno da pluralidade e dos encontros entre universos. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados pela plataforma Eventim ou na bilheteria do Palácio das Artes.

 

Apresentação de Final de Ano da Escola de Dançq

“Cosmos” explora a potência dos corpos em cena e a forma como seus percursos individuais se encontram, se atravessam e se transformam na criação coreográfica, enquanto “Todo Mundo é um Mundo” parte da investigação da coletividade e da sensibilidade presente nas pequenas experiências cotidianas. Juntos, os dois trabalhos sintetizam questões centrais da formação artística do CEFART: a escuta, o rigor técnico, a liberdade criativa e a relação do intérprete com o próprio corpo.

 

Os espetáculos de Formatura e Fim de Ano da Escola de Dança são realizados pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais e Fundação Clóvis Salgado. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm a Cemig como mantenedora, Patrocínio Master do Instituto Cultural Vale e Grupo Fredizak, Patrocínio Prime do Instituto Unimed-BH e da ArcelorMittal, Patrocínio da Vivo e correalização da APPA – Cultura & Patrimônio. O Palácio das Artes integra o Circuito Liberdade, que reúne mais de 50 equipamentos com as mais variadas formas de manifestação de arte e cultura em transversalidade com o turismo. As ações são viabilizadas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Vale-Cultura. Governo do Brasil, do lado do povo brasileiro.

Um universo em expansão – Concebido especialmente para as formandas do Cefart, “Cosmos” celebra a conclusão de um ciclo formativo e, ao mesmo tempo, aponta para novos horizontes. Trata-se de um prólogo para o espetáculo “Todo Mundo é um Mundo”, que, como o título indica, aborda o começo do mundo, tanto de forma material quanto subjetiva. Para o diretor e coreógrafo Maxmiler Junio, que também integra a Cia de Dança Palácio das Artes, a obra se formou a partir de um processo profundamente coletivo. “‘Cosmos’ surgiu de um processo muito afetivo. Ele nasceu dessa grande colcha de retalhos que a turma carregava: imagens, memórias, inquietações, ideias… Tudo misturado. Quando começamos a criar, percebemos que aquilo não era só um trabalho coreográfico, era o primeiro impulso para tudo que viria depois no espetáculo ‘Todo Mundo é um Mundo’”, conta.

Entre dança e música, a voz de Caetano Veloso atravessa a cena. O espetáculo convoca memórias e descobertas partilhadas ao longo da formação artística. “De alguma forma, ‘Cosmos’ virou um portal. Um rito de passagem mesmo. Durante o processo, revisitamos a trajetória da turma dentro da formação, o que elas viveram, aprenderam, enfrentaram. E isso criou uma conexão muito potente entre elas e comigo enquanto coreógrafo”, explica Maxmiler. No palco, “Cosmos” representa um momento em que as formandas reconhecem suas histórias individuais enquanto se percebem parte de uma força coletiva. Para a aluna Maria Regis, o público pode esperar um espetáculo artisticamente poderoso. “Em cena, eu me sinto com muito poder, mas também muito sensível — é nosso último espetáculo, nossa formatura. Chegamos até aqui juntas, e essa união aparece em cena”, conta.

Já “Todo Mundo é um Mundo” foi concebido por uma equipe de criação que inclui Maxmiler Junio, Eliatrice Gischewski, Cristhyan Pimentel e Maíra Campos, também integrantes da Cia de Dança Palácio das Artes. Inspirado por “frases-semente” sobre movimento, unicidade e existência, o espetáculo, que é mais visual do que narrativo, transforma ideias em gesto, palavra e imagem, e representa diversos universos – alguns táteis e outros não – por meio das cores. Segundo Maxmiler, diretor-geral, o ponto de partida foi uma inquietação comum à equipe: “A gente começou a perceber que, diante do tema, fazia sentido compartilhar o mundo que vivemos, mas sempre respeitando a ideia de que cada pessoa carrega um universo próprio”. Essa reflexão transformou o título em uma espécie de filosofia. “Cada um é um mundo, e quando esses mundos se encontram, eles formam o universo. No nosso caso, o universo da arte, o universo da dança, o universo do CEFART”, explica.

Para Maxmiler, o espetáculo é também uma celebração do encontro. “Esse processo foi construído a muitas mãos, com muitas perspectivas, com muita escuta. Foi um encontro bonito, potente e muito verdadeiro com a escola”, relembra. A formanda Maria Regis ressalta que “Todo Mundo é um Mundo” é uma obra emocionante: “É um espetáculo muito lindo, daqueles que você assiste e pensa: ‘Nossa, que bonito!’. Acho que o público vai se emocionar de verdade”, adianta.

CEFART – O Centro de Formação Artística e Tecnológica (CEFART), da Fundação Clóvis Salgado, é responsável por promover a formação em diversas linguagens no campo das artes e em tecnologias do espetáculo. Referência em formação artística, o CEFART possui amplo e inovador Programa Pedagógico para profissionalizar e inserir jovens talentos no mercado de trabalho da cultura e das artes. Diversas gerações de artistas e técnicos foram formadas ao longo dos quase 40 anos de atividades, com forte impacto no fazer artístico de Minas Gerais. São oferecidas, gratuitamente, oportunidades democráticas de acesso à formação cultural diversa, por meio de Cursos Técnicos, Básicos, de Extensão e Complementares, com grande repercussão social.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado é responsável, ainda, pela gestão do Circuito Liberdade, do qual fazem parte o Palácio das Artes e a CâmeraSete. Em 2021, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.

 

Local: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes

(Av. Afonso Pena, 1537 – Centro, Belo Horizonte)

Classificação indicativa: Livre

Entrada gratuita

 

@fcs.mg.gov.br

 

 

Coluna Minas Turismo Gerais Jornalista Sérgio Moreira   @sergiomoreira63   leia o site diariodeminas.com.br

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